Muito se fala, em Fafe, na dinastia Summavielle e de um suposto assalto ao poder local!
O inenarrável presidente da Assembleia Municipal chegou a pedir ao Parcídio Summavielle para não se voltar a candidatar!!!
Porque não!?
Aparentemente, Laurentino Dias estende a lei de limitação de mandatos às tentativas para ser eleito. Anedótico.
Porque não!?
Aparentemente, Laurentino Dias estende a lei de limitação de mandatos às tentativas para ser eleito. Anedótico.
Tenho lido que há um projecto de poder da família Summavielle. Nunca ninguém explicou o que era isso mas o que se infere é que seria uma espécie de "golpe de estado".
Tudo isso está vertido em expressões como: "feudos senhoriais", "animais políticos desejosos de sangue", "dissidentes comprometidos", "grupo de amigos criado por eles e para eles e por isso só existe com eles", "mais que sede, tem febre e ganância de poder", "menino do papá" que, numa busca rápida, encontrei publicadas.
Quem tem medo da família Summavielle?
Tanto quanto eu sei, em Fafe não foi implantado nenhum regime monárquico, por isso, as sucessões dinásticas não se aplicam. Como tal, o Parcídio (filho) tem liderado listas candidatas ao executivo municipal. Não ganhou e tem ocupado (com intermitências) o seu lugar de vereador.
Onde está o perigo disto!?
Se Parcídio (pai) teria orgulho que o filho ocupasse a "cadeira" que já foi sua? Imagino que sim e não percebo o que isso tem de anormal.
Não ouvi nenhum dos críticos acima citados atacar um ponto que fosse do programa da lista dos IPF. Não ouvi ninguém dizer que o Parcídio não tinha qualidades técnicas ou humanas para o cargo. Li algumas críticas aos restantes elementos da sua lista e eu até estou inclinado para lhes dar alguma razão, particularmente na escolha do nº 2 que, na minha humilde opinião, foi uma menos-valia para a equipa.
Eu teria muitas interrogações acerca do seu programa (que tinha uma grande carga demagógica e populista, na minha opinião), da sua campanha (que arrancou tarde), de escolhas que fez (a ausência no debate foi, aparentemente, um erro crasso) e da gestão dos resultados.
Claro que, como todos os decisores, tem cometido erros. Uns mais graves do que outros. Até hoje não conheço nenhuma consequência negativa para Fafe derivada de algum erro ou omissão de Parcídio por muito que queiram amplificar as declarações sobre a legalidade das últimas eleições.
Ele até pode ser, apenas, "o filho do Dr Parcidio", como dizia o Hernâni von Doellinger em "Esmiuçando as Pândegas Eleições de Fafe" mas quer ser mais e ninguém lhe pode negar o direito a querer.
Podemos negar-lhe o voto mas não o sonho.
Até já!!!!
Tudo isso está vertido em expressões como: "feudos senhoriais", "animais políticos desejosos de sangue", "dissidentes comprometidos", "grupo de amigos criado por eles e para eles e por isso só existe com eles", "mais que sede, tem febre e ganância de poder", "menino do papá" que, numa busca rápida, encontrei publicadas.
Quem tem medo da família Summavielle?
Tanto quanto eu sei, em Fafe não foi implantado nenhum regime monárquico, por isso, as sucessões dinásticas não se aplicam. Como tal, o Parcídio (filho) tem liderado listas candidatas ao executivo municipal. Não ganhou e tem ocupado (com intermitências) o seu lugar de vereador.
Onde está o perigo disto!?
Se Parcídio (pai) teria orgulho que o filho ocupasse a "cadeira" que já foi sua? Imagino que sim e não percebo o que isso tem de anormal.
Não ouvi nenhum dos críticos acima citados atacar um ponto que fosse do programa da lista dos IPF. Não ouvi ninguém dizer que o Parcídio não tinha qualidades técnicas ou humanas para o cargo. Li algumas críticas aos restantes elementos da sua lista e eu até estou inclinado para lhes dar alguma razão, particularmente na escolha do nº 2 que, na minha humilde opinião, foi uma menos-valia para a equipa.
Eu teria muitas interrogações acerca do seu programa (que tinha uma grande carga demagógica e populista, na minha opinião), da sua campanha (que arrancou tarde), de escolhas que fez (a ausência no debate foi, aparentemente, um erro crasso) e da gestão dos resultados.
Claro que, como todos os decisores, tem cometido erros. Uns mais graves do que outros. Até hoje não conheço nenhuma consequência negativa para Fafe derivada de algum erro ou omissão de Parcídio por muito que queiram amplificar as declarações sobre a legalidade das últimas eleições.
Ele até pode ser, apenas, "o filho do Dr Parcidio", como dizia o Hernâni von Doellinger em "Esmiuçando as Pândegas Eleições de Fafe" mas quer ser mais e ninguém lhe pode negar o direito a querer.
Podemos negar-lhe o voto mas não o sonho.
Até já!!!!
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