Sinal dos tempos acelerados que vivemos e da urgência que colocamos nas coisas. O infame urgente que não nos deixa tratar daquilo que é importante.
Da política, ao desporto. Da religião aos temas mais sociais tudo tem estado ao rubro neste canteiro à beira-mar plantado. Muitas vezes me interrogo se será o efeito Marcelo. O contágio do frenesim do nosso Presidente a todos nós.
Não! Não me parece. São mesmo outros tempos e temos de nos adaptar.
Tudo o que é dito ou escrito é amplificado mas, também, rapidamente abafado pela "next big thing". Parece-me que se fala muito e se pensa pouco. Isso não pode ser um bom sinal! Acresce que os social media são ferramentas poderosas para os cobardes e mal-intencionados. Principalmente contra os que não se inibem de se expressar.
Não serão ameaças e insultos que me calarão se e quando entender dizer algo. Admito não ser a pessoa mais consensual do mundo mas também não sou um extremista.
Sempre tentei ser claro naquilo que digo ou escrevo mas nem sempre será fácil entender-me, admito. Principalmente para os que mal me conhecem ou não me conhecem de todo. Tudo o que escrevo é assinado e em nome pessoal e apenas me vincula a mim.
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