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Imagem retirada da internet |
No início deste ano fui desafiado por um grupo de amigos a integrar uma lista candidata aos órgãos sociais da Cooperativa dos Produtores Agrícolas de Fafe (Cofafe).
Confesso que, num primeiro momento, me socorri do argumento da falta de tempo para abraçar esse projecto. Quando entro num grupo é para fazer parte dele de corpo inteiro e não, apenas, para fazer número. Após me actualizarem sobre a situação actual da Cofafe não tive como recusar.
A Cofafe é uma instituição da maior importância no concelho. A agricultura tem, ainda, um peso considerável no tecido económico fafense. Não apenas como actividade principal mas, também, como actividade acessória para elevar a qualidade de vida da população. Recentemente, em sede de revisão do PDM, a autarquia definiu a actividade agrícola como estratégica para o desenvolvimento do concelho.
Estes factos não se coadunam com a realidade actual da Cofafe: uma cooperativa desacreditada, com uma gestão altamente duvidosa, muito endividada e desligada dos seus associados. A sua função de apoio ao agricultor está baseada na prestação de um número reduzido de serviços. Não é um parceiro onde se possa buscar apoio ao investimento, onde se possam colher ideias, onde se procure conhecimento. A sonegação do relatório das Feiras Francas, várias vezes solicitado pela CMF que financia o evento é sintomática do espírito desta gente.
Os 30 funcionários que lá trabalham merecem uma gestão mais prudente, uma direcção mais dinâmica, uma cooperativa mais virada para os seus associados, uma instituição mais transparente e democrática. Foi patética a tentativa dos actuais corpos sociais de travarem o aparecimento de uma lista concorrente à sua. Para além de tudo o mais, o que ressalta desse facto é que os actuais corpos sociais tratam a Cofafe como se fosse deles.
Não é!!!!
Espera-se que o tribunal ordene a realização de eleições (coisa que a Cofafe não conhece há mais de 7 anos), que o processo seja transparente e democrático e que ganhe quem os associados entenderem que merece ganhar. Essa vitória será clarificadora daquilo que se pretende para o futuro e a ambas as listas caberá fazer o seu trabalho de esclarecimento.
Até já!!!!
A Cofafe é uma instituição da maior importância no concelho. A agricultura tem, ainda, um peso considerável no tecido económico fafense. Não apenas como actividade principal mas, também, como actividade acessória para elevar a qualidade de vida da população. Recentemente, em sede de revisão do PDM, a autarquia definiu a actividade agrícola como estratégica para o desenvolvimento do concelho.
Estes factos não se coadunam com a realidade actual da Cofafe: uma cooperativa desacreditada, com uma gestão altamente duvidosa, muito endividada e desligada dos seus associados. A sua função de apoio ao agricultor está baseada na prestação de um número reduzido de serviços. Não é um parceiro onde se possa buscar apoio ao investimento, onde se possam colher ideias, onde se procure conhecimento. A sonegação do relatório das Feiras Francas, várias vezes solicitado pela CMF que financia o evento é sintomática do espírito desta gente.
Os 30 funcionários que lá trabalham merecem uma gestão mais prudente, uma direcção mais dinâmica, uma cooperativa mais virada para os seus associados, uma instituição mais transparente e democrática. Foi patética a tentativa dos actuais corpos sociais de travarem o aparecimento de uma lista concorrente à sua. Para além de tudo o mais, o que ressalta desse facto é que os actuais corpos sociais tratam a Cofafe como se fosse deles.
Não é!!!!
Espera-se que o tribunal ordene a realização de eleições (coisa que a Cofafe não conhece há mais de 7 anos), que o processo seja transparente e democrático e que ganhe quem os associados entenderem que merece ganhar. Essa vitória será clarificadora daquilo que se pretende para o futuro e a ambas as listas caberá fazer o seu trabalho de esclarecimento.
Até já!!!!
Caríssimo Ricardo,
ResponderEliminarEsse "Quo Vadis", tem atualmente alguma resposta?