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Porquê?

Porquê entrar agora na blogosfera?
Sendo um frequentador assíduo de redes sociais entendi que me faltava espaço para outro tipo de intervenção.
Porque os tempos que aí vêm são diferentes.
Porque, cada vez mais, é altura de assumirmos aquilo que somos e aquilo que queremos.
Porque entendo que as palavras devem ter um rosto.
Porque espero acrescentar um espaço de ideias, de projectos, de trocas.
Gosto de ler e gosto de escrever.
Gostaria de ser lido mas, se não for esse o caso, não me irei martirizar porque respeito (sempre o fiz) as escolhas de cada um.
Tentarei deixar de lado o maior número possível de "filtros" mas o que escrever será sempre a minha visão, fruto daquilo que sou ou daquilo que gostaria de ser (ser imperfeito me confesso)!
Tentarei, até ao limite, ser justo nas minhas considerações.
Não permitirei excessos (a começar pelos meus) mas não serei censor.
Espero acrescentar algo mas considero esta minha aventura como um exercício de expressão individual e nada mais do que isso.
Até já!


Comentários

  1. Primeiro reflexo do debate de sábado, se fosse no Face punha "Gosto", mas creio que vou ser mais auspicioso e pensar que sopram ventos amenos de outono e que estes trazem a queda da folhas ressequidas para dar lugar ao sangue novo. Falo em sangue novo e logo penso no néctar, por isso não deixarei de apontar uma grave falha na logística… não tinha onde posar o copo! Ai Pedro, não foi por falta de aviso, isto merecia outro formato. Tal como jazz sem fumo este debate pura e simplesmente não poderia passar sem copos e nunca poderia ter horas para terminar… sou mesmo exigente, mas como tudo o que é bom… resta-me desejar-lhe votos de boas reflexões e até já! Luís Carvalho

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  2. Ricardo, há um cantor que adorava ver atuar ao vivo, mas pelas forças das circunstâncias já não será possível: Zeca Afonso. Ele tem uma música que diz: «venham mais cinco...». É este o reflexo que se espera alcançar com o debate! Quando ao Luís, tem razão, pois fui avisado do sítio para o copo... numa próxima, as mesas têm de lá estar! Até porque já seremos mais...

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  3. Obrigado, Luís. Quanto à falha organizativa, é perfeitamente compreensível porque, ao que me parece, a preocupação do Pedro foi mais orientada para a qualidade dos intervenientes. Será revista, por certo, em futuras organizações e, desde já, me voluntario para ajudar naquilo em que possa acrescer algo.

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