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Imagem retirada da internet |
O desporto motiva paixões desde tempos imemoriais.
Cada vez mais, é encarado como um factor de desenvolvimento pessoal, social e pela promoção da saúde.
Com estes ingredientes facilmente se percebe que tenha ganho uma dimensão política considerável.
A distribuição de subsídios pelo enxame de associações que pululam o nosso território é feita de forma magnânime pelos nossos políticos que marcam presença em tudo o que é evento desportivo (ou para-desportivo) acompanhados do "cheque-prenda".
Escusado será dizer que estas verbas são atribuídas sem olhar a projectos, objectivos, sem questionar os fins a que se destinam e sem verificação da sua aplicação criteriosa. São entregues de forma salomónica para deixar todos satisfeitos.
Claro que os fundos são limitados e esta distribuição torna-se tudo menos justa porque trata da mesma forma coisas que são diferentes.
É necessário reflectir, organizar, distribuir com critério e "cobrar" resultados. Quem tem o poder deve estabelecer regras, naturalmente depois de ouvir os parceiros, projectando o futuro com a preocupação de maximizar os ganhos. Estes devem ser não apenas desportivos mas olhando a factores sociais.
Claro que quem quiser trilhar o seu próprio caminho não pode (nem deve) ser travado. Nem isso pode ser um obstáculo a que, no futuro, venha a integrar o projecto global. O que mais importa é haver agentes desportivos que, agora ou mais tarde, possam ser parceiros da estratégia municipal. Claro que esta não pode ser alterada a qualquer momento mas também não deve ser estanque. Deve ser alvo de revisões periódicas, avaliando os seus efeitos e corrigindo o que deve ser corrigido.
É uma tarefa que urge colocar no terreno sob pena de haver boas ideias que ficam pelo caminho desbaratando, no processo, dinheiro público que tem de ser gerido sob a óptica dos resultados. Haja coragem política de abrir a discussão e tomar decisões.
Até já!!!!
A distribuição de subsídios pelo enxame de associações que pululam o nosso território é feita de forma magnânime pelos nossos políticos que marcam presença em tudo o que é evento desportivo (ou para-desportivo) acompanhados do "cheque-prenda".
Escusado será dizer que estas verbas são atribuídas sem olhar a projectos, objectivos, sem questionar os fins a que se destinam e sem verificação da sua aplicação criteriosa. São entregues de forma salomónica para deixar todos satisfeitos.
Claro que os fundos são limitados e esta distribuição torna-se tudo menos justa porque trata da mesma forma coisas que são diferentes.
É necessário reflectir, organizar, distribuir com critério e "cobrar" resultados. Quem tem o poder deve estabelecer regras, naturalmente depois de ouvir os parceiros, projectando o futuro com a preocupação de maximizar os ganhos. Estes devem ser não apenas desportivos mas olhando a factores sociais.
Claro que quem quiser trilhar o seu próprio caminho não pode (nem deve) ser travado. Nem isso pode ser um obstáculo a que, no futuro, venha a integrar o projecto global. O que mais importa é haver agentes desportivos que, agora ou mais tarde, possam ser parceiros da estratégia municipal. Claro que esta não pode ser alterada a qualquer momento mas também não deve ser estanque. Deve ser alvo de revisões periódicas, avaliando os seus efeitos e corrigindo o que deve ser corrigido.
É uma tarefa que urge colocar no terreno sob pena de haver boas ideias que ficam pelo caminho desbaratando, no processo, dinheiro público que tem de ser gerido sob a óptica dos resultados. Haja coragem política de abrir a discussão e tomar decisões.
Até já!!!!
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